quarta-feira, 23 de abril de 2008

memória da aula

Resumo da aula:


Comentários:

Michelle Gil Mendes





Kelly Fonseca



No croqui 01 - Temos a observação do projeto do Paulo "O Calado", em seu projeto ele optou por resolver o estacionamento em um nível inferior como se estivesse encaixado no terreno.O acesso se da num nível mais elevado onde os carros devem descer rampas até atingirem o nível da implantação.No croqui 02 - Temos a citação das diversas opções que temos para colocar o acesso principal ao hotel; e ainda foram discutidos os fatores que deveriam ter nossa atenção devido à problemática de determinadas escolhas.Um exemplo é quando coloca-se o ascesso principal para a Avenida, onde o fluxo de veículos é intenso - seria o caso de resolver um espaço para os veículos se desviarem desse trânsito sem causar-lhe transtornos.No croqui 03 - Foi uma observação feita sobre os projetos que apresentavam um "Bloco dos Quartos"; como foi o caso dos projetos : Hélio, Joel, Paulo e Aianda. Estes se apresentavam lineares e com uma volumetria de destaque nos projetos.No Croqui 04 - Novamente um exmplo de uso uso adequado da topografia e agora mostrando a importância dos setores. A área de serviço é encaixada em um nível inferior e os blocos principais como o dos quartos, Lobby; ocupam níveis superiores de forma a abrir os espaços principais à população e esconder o serviço.No croqui 05 - Distribuíção dos volumes nos diferentes níveis do terreno, aproveitando bem o espaço "espalhando" as edificações . É ainda interessante que foi bastante usado nos projetos a adição de volumes diferenciados entre si tanto na forma como na altura como fator de setorização.No croqui 06 - Foi uma observação feita do projeto do Hélio novamente salientando o valume dos quartos e o eixo de acesso que no caso é horizontal e vertical uma vez que ele usou mais pavimentos.No croqui 07 - Implantações e acessos; podemos fazer implantações nos diversos níveis do terreno desde que os acessos sejam bem resolvidos e que hajam elementos de ligação entre os espaços.






Camila Carvalho



(...) se imaginassemos que agrupados em blocos (de serviços, aptos, lazer, etc) poderiamos mexer, mudá-los de posições e volumes até chegar numa solução, nao sei se a melhor mas pelo menos teriamos estudado posições, partidos e explorado as possibilidades que são muitas. O que mais marcou foi o sentido de explorar até termos dominio das possibilidades....






Paulo Dornas



Refletindo: Mais uma vez, ficou evidente a importânicia da topografia como elemento físico, estético e funcional. A maneira que você escolhe para lidar com o terreno, pode definir a forma da edificação; a sua disposição pelo terreno.
PS: Malditas Mangueiras

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Nouvel e a água

Jean Nouvel é o mais novo agraciado com o prêmio Pritzker, de arquitetura.

Filarmônica de Paris

Filarmônica de Paris



Lucerne Concert Hall

a arquitetura e a água

Terminada a primeira fase do nosso trabalho, o Plano Geral do Parque do Rio, vamos projetar um hotel num terreno contíguo ao parque. O rio está ali e a água pode inspirar o projeto de maneiras até agora insuspeitadas.

Um exemplo é o trabalho do designer japonês Tokujin Yoshioka. Recentemente ele foi convidado a projetar um pequeno espaço de entretenimento e conversação, numa galeria de arte e imaginou um lugar caracterizado por massas sólidas e líquidas. O material utilizado foi um vidro altamente sofisticado, utilizado na fabricação de lentes para grandes telescópios. Pelo modo como é fabricado, esse vidro possui uma superfície ondulada que acentua a impressão de ser um líquido congelado e não um sólido. Quando se aproximam da mesa, as pessoas experimentam uma sensação de instabilidade, a impressão de que vai se assentar no vazio.

publicado na revista DOMUS, número 912 (Text by Stefano Casciani. Photos by Nacasa & Partners Inc. )












sexta-feira, 21 de março de 2008

o rio arrudas

Exemplos são sempre referências, venham de onde vierem, sejam positivos ou negativos.
Itaúna pode aprender com o equívoco de Belo Horizonte e não cometer a violência de matar o seu rio.

bogotá










medellin











o cartel de belô

(sugiro que leiam antes o post abaixo deste)

Vou deixar de lado o exemplo de Buenos Aires, pois trata-se de uma cidade com um passado muito próspero, que proporcionou um legado urbanístico invejável.
Em Buenos Aires, descobri que a principal diferença entre praça e parque não era o tamanho, mas as grades. Na capital argentina são muitas as praças tão grandes quanto o nosso Parque Municipal.
Mas o prefeito Pimentel invoca também os exemplos de Bogotá e Medellin, ambas na Colômbia. Bogotá passou por uma renovação urbana recente e os resultados parecem ser muito bons. Quanto a Medellín, o que se depreende das fotos da cidade, é que o problema das favelas não está sendo resolvido. Talvez alguns dos problemas que os moradores das favelas possuem estejam sendo resolvidos, mas os problemas urbanísticos e ambientais, inerentes às favelas, não parecem estar sendo equacionados.

Se nos inspirarmos no exemplo de Bogotá, vamos ambicionar espaços amplos, edifícios culturais abundantes, transporte público digno e qualidade ambiental amparada num sistema viário humanizado, em muitas áreas verdes e em boa arquitetura. Os princípios que norteiam essa “utopia” são princípios universais e dizem respeito aos mais profundos compromissos do urbanismo com a sociedade. Estão presentes em Barcelona, em Madrid, em Londres, mas também em Santiago do Chile, em Buenos Aires e em São Paulo, cidade que recentemente adotou a heróica política de eliminação de outdoors.
Belo Horizonte tem cerca de 6000 flanelinhas, sendo a metade deles licenciada pela prefeitura. Os demais, compreensivelmente, devem ter pensado: “se a rua é pública e foi dada de mão beijada para alguns, eu também quero a minha.” Mas aí é só a ponta do iceberg. O espaço público em Belo Horizonte é mera figura literária: joga-se lixo, cobra-se para estacionar, vende-se à publicidade, assalta-se e cheira-se cola. Ah, bebe-se cerveja e usa-se como banheiro, não podemos esquecer.
O resultado não pode ser surpresa: estamos entre as cidades mais violentas do país, não obstante o silêncio dos jornais.
Não conseguimos recursos para a cidade, embora os dois últimos presidentes fossem da mesma corrente política do prefeito (FHC/ Azeredo, Lula/Pimentel). Um dos motivos é, certamente, a pouca ambição dos nossos administradores, a sua visão de um urbanismo da pobreza, que se materializa num urbanismo pobre.
Mas pelo menos em parte vou concordar com o nosso prefeito: Medellín é a nossa cara.

lições de urbanismo

Ao ler o número recente da revista Sagarana, dedicado a Belo Horizonte, senti um puxão de orelha do nosso prefeito. Afinal, os exemplos trazidos aqui nesse blog, até agora, são todos de grandes cidades do primeiro mundo.
Disse Fernando Pimentel:
“Quando se discute, por exemplo, urbanismo, imediatamente surgem as experiências de Barcelona, famosa em todo mundo, de Madrid ou Londres, (...). É claro que é muito bacana conhecer tudo isso, mas prefeitos latinos-americanos precisam discutir as realidades mais próximas deles. Me interessa muito mais discutir Puerto Madero em Buenos Aires porque a capital argentina é mais parecida conosco em termos de orçamento público, de hábitos e costumes; tem muito mais haver com a nossa realidade, portanto é melhor aprender com Buenos Aires do que com Barcelona ou Londres, metrópoles donas de muito mais recursos, muito mais dinheiro, próximas dos grandes centros financeiros internacionais, portanto, com muito mais capacidades e possibilidades de atrair recursos para os seus projetos. Nós não! Nós temos é que conversar com Bogotá para saber como eles estão resolvendo o problema da violência urbana e conversar com Medellin para saber como eles estão resolvendo os problemas das favelas.”
Leia na íntegra: http://www.revistasagarana.com.br/

esculturas
















segunda-feira, 10 de março de 2008

mur island

Recebemos uma dica muito interessante, de um Anônimo, no post sobre o Tâmisa.
É sobre a intervenção do artista Vito Acconci, sobre o rio Mur, na Austria. O blog TECNOMETRO http://tecnometro.blogspot.com/ publicou alguma fotos e aseguinte informação:
Aiola Island, situado en el centro del río Mur en Graz, Austria.Fue construido en el 2003, y de inmediato se ha desarrolladocomo una atracción turística. La "isla", fue creada por el artistaneoyorquino Vito Acconci.
Tiene un solarium, un bar y una cafetería, además de que te permite cruzar el río Mur de una orilla a otra.
No site do artista, clique em WATERFRONTS.
http://www.acconci.com/






sábado, 8 de março de 2008